A vida é que, às vezes, não nos dá grandes oportunidades e acabamos por passar maus momentos. Mas tudo passa. É preciso não desistir. É preciso ir à luta porque a felicidade constrói-se. Não cai do céu, embora todos nós tivéssemos nascido em plena felicidade, e tivéssemos sido criados por um acto de amor.

Quer se queira quer não, a força sexual faz-nos felizes.

Todos sabemos que o amor é isso, é ser feliz, é sentir a cem por cento, de corpo inteiro e de alma inteira, outro corpo numa comunhão total onde só os suspiros de prazer e felicidade têm razão de ser.

Amar é algo que dura toda a vida, desde que nascemos até que morremos.

Amar é sinónimo de felicidade.

Não há amantes infelizes.

O amor é a única coisa que todos podemos dar.

Que não se gasta.

A felicidade é sinónimo de prazer e de amor.

A felicidade está ao alcance de todos.

QUE NOS FALTA PARA ATINGIR A FELICIDADE?

A felicidade é a criação primorosa do amor, como base essencial da conservação da espécie, da permanência da raça humana, da continuidade da vida. Um filho é o símbolo da felicidade.

Como se sabe, a criação de um filho é extremamente trabalhosa, incómoda, cara e muito difícil, por isso mesmo, quem nos criou envolveu este acto de uma magia indiscritível, numa atracção e num prazer que está longe de poder ser igualado, e é o único traço de união que se conhece entre o ser humano mortal e o prazer dos deuses.

E o projecto alarga-se, torna-se ainda maior quando o ser se obriga a juntar física e espiritualmente a outro ser, numa explosão de ternura e prazer.

Somos felizes no abraço, na carícia, no carinho.

O homem é a correspondente humana e viva à beleza dos elementos naturais e universais. Ele tem dentro de si a felicidade, mas teima em a afastar e em a negar.

Ao unir-se, o homem e a mulher, a força do amor é tão grande, que Deus lhes deu como cenário, não só o mundo, mas o Universo.

Preservada a saúde, orientada a economia, o homem e a mulher assemelham-se a Deus no acto da criação.

Ao olharmos à nossa volta, verificamos que toda a grandeza que nos rodeia, nasce de um acto de amor entre um homem e uma mulher, os quais repetem o acto de criar o mundo.

Quem pode negar que isto não se passa assim? Ninguém.

Que nos falta para atingir a felicidade que tanto procuramos?

Falta-nos parar, meditar e ver que ela está em nós e no amor que dedicamos aos outros e a tudo quanto nos rodeia.

Quando se pensa assim, repara-se melhor na vida estúpida que levam a maioria dos homens e mulheres, quando tudo seria mais simples, se vivêssemos em maior harmonia, se nos amássemos permanentemente, e connosco toda a natureza nos aplaudisse e gemesse de prazer.

É na beleza, na harmonia dos campos e no universo das plantas, que o mundo do amor é um caso fabuloso de beleza, de felicidade e de sedução em que os próprios insectos colaboram porque tudo é belo, porque tudo se passa harmoniosamente como numa dança, sem lugar para a violência, com um único ingrediente que é o prazer.

O ser humano, senão o sabe fazer, devia pelo menos imitar estes construtores de felicidade.

O egoísmo e a inveja subvertem os sentimentos, teimam em não nos deixar compartilhar o céu da vida.

Os egoístas defendem que o egoísmo é um sentimento indispensável à sobrevivência e à manutenção da pessoa humana.

O ser humano ao utilizar a inteligência não necessita de se armar em egoísta para afastar os mais lentos, os menos bafejados pelo poder económico ou pela saúde.

Os egoístas, com a cegueira por tudo quanto vêem, tornam-se paranóicos e a paranóia paga-se muito caro.

O egoísta não é feliz, embora ele pense que as suas atitudes e os seus actos, o estão a defender a ele e à própria família. É um erro grosseiro.

O açambarcamento dos meios de sobrevivência desencadeia conflitos sociais gravíssimos.

Devido a esta atitude, assistimos ao inacreditável. Aqueles que o egoísta mais pretende defender, que são os filhos e os netos, acabam por sofrer as consequências da falta de visão dos seus antepassados.

Para se ser feliz não se pode ser egoísta. A natureza não o permite.

A droga, a violência e o crime organizado ocupam cada vez mais a juventude dos nossos dias, a qual já não acredita nos valores que lhe são propostos pela família.

Eles não acreditam na família onde o egoísmo prevalece, e o luxo e a paz que desfrutam, é sangue dos menos aptos no mundo do trabalho.

Os jovens, deixam-se seduzir por um mundo agreste onde tudo se vive mais rapidamente e onde se morre depressa e com violência.

A inveja é o sentimento que impede o ser humano de ser feliz.

Só os ignorantes, os indivíduos de baixo nível cultural e educacional e com muita fraca capacidade de realização, normalmente a nível sexual, e às vezes a nível de trabalho, se refugiam no sentimento da inveja.

O invejoso, inveja para garantir que o seu fracasso não seja ultrapassado pelo êxito dos vizinhos.

O invejoso é um impotente nas suas relações. Há uma falha de corpo que lhe provoca a malvadez, o prazer mórbido de dizer mal, de fazer mal, de proceder mal.

Ainda há povos que denunciam os invejosos na praça pública de maneira a que eles se envergonhem das suas intrigas, dos seus mexericos, do seu diz-se, diz-se, para que a confusão não alastre e a sociedade possa progredir.

Nos povos mais avançados, mais saudáveis, mais ricos e mais felizes, com destaque para o Japão, Finlândia, Suécia, Noruega, Dinamarca, o invejoso não existe.

Todos trabalham para o bem comum. Todos sabem que a felicidade de uns está sempre dependente da felicidade de outros.

A epidemia da inveja faz com que muitos em vez de olharem as dificuldades de frente e de as vencer, olhem de lado para os vizinhos e perdem-se nessa contemplação de inveja mal disfarçada.

TEMOS DE CONTAR

SÓ CONNOSCO

A família é importante para que a vida seja feliz ou infeliz.

A felicidade que nos foi mostrada durante o namoro, termina quase instantaneamente após o casamento.

São muitíssimo raros os casais que vivem felizes durante o seu tempo a dois, e isto não devia acontecer, mas acontece por várias razões.

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